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PESQUISAS CIENTÍFICAS

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EPAMIG E UFV REALIZAM CURSO DE FITOTERAPIA NO SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE
 
EPAMIG e UFV realizam curso de fitoterapia no sistema público de saúde
            A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), Regional Zona da Mata, em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), realiza nesta quinta e sexta-feira, 26 e 27, o Curso de Fitoterapia no Sistema Público de Saúde. O evento é destinado a agricultores e agentes de saúde do município de Rosário da Limeira - microrregião de Muriaé - que pretendem participar do projeto Componente Verde, lançado pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais para inserção de plantas medicinais no Sistema Único de Saúde (SUS).
            As palestras serão realizadas no auditório da EPAMIG, em Viçosa, a partir das 8h30, e envolvem temas como histórico da fitoterapia; a fitoterapia no olhar da Organização Mundial de Saúde, do Ministério da Saúde e da Anvisa; cadeia produtiva de plantas medicinais; desenvolvimento de fitoterápicos; cultivo e manejo de plantas medicinais; componente verde da Rede Farmácia de Minas, além de visita ao Grupo Entre-Folhas. Os temas serão apresentados pelas pesquisadoras da EPAMIG Maira Christina Marques Fonseca, Maria Regina de Miranda Souza e pela bolsista de pós-doutorado Beatriz Brasileiro, além do professor João Paulo Viana Leite, da UFV.
            O curso dá continuidade à ação iniciada em 2010 pelas duas instituições quando foi realizado um seminário junto aos agricultores de Rosário da Limeira para fomentar a produção e comercialização de plantas medicinais nativas do bioma Mata Atlântica na região. A EPAMIG Zona da Mata, através do projeto "Conhecendo a Biodiversidade da Mata Atlântica na Zona da Mata", já atua no levantamento das plantas de uso tradicional e de espécies da Reserva Legal junto a alunos do ensino médio da Escola Família Agrícola Puris, localizada nas proximidades do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro. O projeto é coordenado pela pesquisadora Maria Regina de Miranda Souza, e vem realizando ações para conscientizar a comunidade quanto aos recursos da flora e para introduzir a utilização de plantas que compõem a biodiversidade como alternativa para a produção agrícola.
EPAMIG e UFV realizam curso de fitoterapia no sistema público de saúde
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Plantas medicinais no entorno do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro

Autoria de João Paulo Viana Leite(1); José Martins Fernandes(2); Letícia Bonifácio Favaro(3); Douglas Costa Gontijo(1); Carolina Pellucci Barreto Marotta(2); Lívia C. Siqueira(2); Renato Totti Maia(3); Flávia Cristina Pinto Garcia(2), em 23/04/2009 Para resgatar o conhecimento popular, pesquisadores e extensionistas da Universidade Federal de Viçosa realizaram o estudo Uso de plantas medicinais em comunidades do entorno do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro - Zona da Mata de Minas Gerais. O trabalho, que envolveu pesquisas e turnês pela área, além de oficinas em escolas locais, recebeu, em 2008, o Prêmio Arthur Bernardes – Mérito em Extensão, conferido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFV. 0 Comentários (Artigo publicado na edição outubro/novembro de 2008 da revista MG.BIOTA, v.1, n.4, p. 16-34, do Instituto Estadual de Florestas)

As práticas médicas populares utilizam na terapêutica, basicamente, os elementos existentes na natureza. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 80% dos habitantes do planeta fazem uso de algum tipo de recurso vegetal como instrumento de cura para suas doenças.
Durante séculos, essas plantas representaram a única fonte de agentes terapêuticos para a humanidade. No entanto, no início do século XIX, com o desenvolvimento da química, os extratos das plantas passaram a ser submetidos a processos de isolamento de princípios ativos para a elaboração de novos fármacos. Aos medicamentos atualmente disponíveis, estima-se que aproximadamente 40% foram desenvolvidos direta ou indiretamente a partir de fontes naturais, assim subdivididos: 25% de plantas, 12% de microorganismos e 3% de animais. Das 252 drogas consideradas básicas e essenciais pela OMS, 11% são originárias de plantas e um número significativo é de drogas sintéticas obtidas de precursores naturais.
Assim, o levantamento etnofarmacológico das espécies vegetais usadas com finalidades terapêuticas por moradores do entorno do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (PESB), resultado da interação homem-cultura-natureza, pode ser utilizado para a implementação do cultivo de algumas dessas plantas. Tal medida não só irá eliminar a prática extrativista predatória, como também auxiliar propostas de geração de renda para a população local. No campo da saúde pública, esse estudo pode auxiliar na implantação de programas de fitoterapia contemplando plantas nativas e/ou exóticas adaptadas que já fazem parte da medicina popular local.
O parque
O Parque Estadual da Serra do Brigadeiro (PESB) foi criado oficialmente em 1996 e delimitado mediante mobilização dos moradores do seu entorno, do Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata (CTA/ZM), dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais, da Comissão Pastoral da Terra da CNBB, da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e do Instituto Estadual de Florestas (IEF). No entorno do Parque residem cerca de 14.000 habitantes, 1.900 famílias, em pequenas propriedades rurais, com sistemas de produção baseados na cafeicultura, pecuária e na agricultura de subsistência. Está localizado no extremo norte da Serra da Mantiqueira, na região da Zona da Mata mineira, a cerca de 290 km de Belo Horizonte. A unidade de conservação tem 14.984 hectares de matas nativas e uma paisagem dominada por montanhas, vales e chapadas. Abriga diversos cursos d’água que integram as bacias dos rios Paraíba do Sul e Doce, ocupando terrenos de nove municípios mineiros.
O clima da região é caracterizado como mesotérmico, com verões de brandos a quentes e úmidos. A temperatura média anual é de 18 0C, no inverno, e de 23 0C, no verão. A precipitação anual varia de 1200 a 1800 mm, com período seco de maio a setembro, sendo comum a formação de neblina nas regiões mais altas. O relevo é montanhoso com declividade variando de 20% a 45% nas encostas, com altitude média de 1000 metros, sendo o latossolo a classe predominante, constituída de solos profundos, bem drenados, ácidos e com baixa disponibilidade de nutrientes, em especial o fósforo.
A densa vegetação da região, preservada durante o ciclo do ouro em Minas Gerais, começou a sofrer grande alteração com a chegada da cultura cafeeira, aumentando sensivelmente o fluxo migratório. Assim, a população da Zona da Mata mineira não deixou de se expandir durante a maior parte do século XIX. Parte expressiva desse crescimento foi resultado da importação de escravos, seja da África, seja do Nordeste brasileiro. A expansão da cafeicultura na Zona da Mata, entre 1850-1885, certamente contribuiu expressivamente para esse incremento demográfico. No entanto, a população escrava caiu drasticamente em Minas Gerais, após a assinatura da Lei Áurea, em 1888, passando a migração estrangeira a ser uma alternativa à mão-de-obra escrava, com a vinda de milhares de colonos europeus para a região, evento esse que também foi determinante para a cultura local.
O projeto
Nesse universo, foi realizado o projeto intitulado “Uso de plantas medicinais em comunidades do entorno do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro”, envolvendo pesquisadores e extensionistas da UFV, juntamente com moradores locais. O resgate de informações tradicionais foi realizado com 23 moradores, junto às comunidades do Estouro -pertencente ao município de Araponga - e de Bom Jesus do Madeira, de Fervedouro, entre agosto de 2007 e setembro de 2008. A maioria dos agricultores pesquisados tem como fonte de recurso vegetal os remanescentes de floresta nativa, hortas ou quintais, presentes em suas propriedades.
Inicialmente, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e turnês guiadas com moradores reconhecidos pela população como conhecedores da medicina tradicional local. Durante as turnês e entrevistas, os informantes mostravam as plantas medicinais utilizadas e compartilhavam o conhecimento sobre elas respondendo, entre outras perguntas, às questões relacionadas à origem do aprendizado, sobre o repasso das informações às novas gerações, sobre algumas contraindicações e toxicidade das plantas e modo de preparo das medicações caseiras.
Quanto ao perfil dos informantes conhecedores da flora medicinal que participaram da pesquisa, verificou-se tratar principalmente de mulheres, com idades compreendidas entre 71 e 80 anos, em grande parte natural da própria região. Na sua maioria, fazem uso regular de plantas medicinais, predominantemente obtidas por coleta em áreas ao redor da residência, sendo usadas fundamentalmente para suprimento das necessidades domésticas da sua família e da vizinhança.
Resultados
O estudo possibilitou a identificação botânica de 69 espécies vegetais com informações sobre o seu uso distribuídas em 29 famílias, cujos detalhes podem ser conferidos no final deste artigo
Entre as enfermidades mais citadas pelos informantes estão: gripe (11 citações), dor de barriga e depurativo do sangue (9) e calmante (8). Já as partes das plantas mais utilizadas para fins terapêuticos foram: folha (53 espécies), a planta toda (10) e casca (6) - vale lembrar que a mesma planta pode ter mais de uma parte utilizada. A descrição completa pode ser observada nos quadros a seguir.


Esses dados reforçam o grande potencial da biodiversidade da região, associado ao levantamento do conhecimento popular, para a realização de pesquisas de bioprospecção farmacêutica. Para tal, faz-se necessário a participação de vários atores, como a comunidade local, associações de produtores rurais, pesquisadores, gestores públicos, instituições de fomento científico e tecnológico e de empresários do setor químico, alimentício e farmacêutico.
Dentre as espécies nativas levantadas na pesquisa, a seguir, são apresentadas informações sobre as 10 mais promissoras para o estudo de bioprospecção.
Bathysa cuspidata - Conhecida popularmente como quina-mineira, ocorre nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e regiões serranas de Minas Gerais e Espírito Santo. São arbustos ou arvoretas com até 6 metros de altura. Suas cascas constituem tônicos frequentemente empregados na medicina popular para o tratamento de anemias, caquexias, febres palustres, ancilostomíase, doenças do fígado, convalescência, além de fornecerem matéria corante. Atualmente, essa espécie está sendo alvo de estudo por pesquisadores da UFV, os quais já demonstraram a ausência de mutagenicidade dos extratos das folhas e cascas, como também evidenciaram a presença de cumarinas, flavonóides, taninos e alcaloides em suas cascas - parte utilizada pelos moradores do entorno do PESB. Novos estudos estão sendo realizados em animais para avaliar a ação antihepatotóxica de extratos oriundos de cascas e folhas dessa espécie, para investigar o seu uso popular.
Sonchus oleraceus - A serralha é uma herbácea anual de até 110 cm de altura, naturalizada no território brasileiro, possivelmente de origem européia. Cresce espontaneamente em solos agrícolas de quase todo o país. Suas folhas são consumidas, em algumas regiões, preferencialmente em saladas. Na medicina popular, é utilizada como diurética, contra anemia, astenia e no tratamento de problemas hepáticos e biliares. Externamente é usada contra dores de origem reumática e cicatrizante. Na sua composição, destacam-se óleos essenciais, esteróides, resinas, glicídios, fitosterina, taninos, derivados terpênicos, pigmentos flavonóides e sais minerais.
Inga vulpina-Ingá ou angá, arbusto de 2,5 a 3 metros de altura. Restrita à floresta Atlântica, está presente da Bahia até Santa Catarina, em florestas de altitude acima de 400m. Os frutos apresentam uma polpa branca comestível. Esta é a primeira citação como medicinal publicada até o momento. A população do entorno do PESB utiliza sua casca para a cicatrização de feridas, o que pode ser explicado pela presença de taninos. Estudos químicos, farmacológicos e toxicológicos devem ser realizados para a comprovação do uso popular.
Jacaranda macrantha-Caroba, árvore de até 12 metros de altura. Ocorre principalmente nos estados do Sudeste. Sua madeira é macia ao corte e empregada para obras como forros e divisórias, marcenaria e carpintaria em geral. É uma árvore ornamental encontrada tanto no interior da mata primária densa como em formações secundárias. Espécies da família Bignoniaceae têm demonstrado grande interesse quando se busca compostos com ação tripanossomicida. Por essa razão, tem sido usada como estratégia para o acesso à biodiversidade quando se deseja descobrir novas moléculas para utilização no combate da doença de Chagas.
Bixa orellana-Urucum, árvore de até 5 metros de altura, com ocorrência da região Amazônica até a Bahia, na floresta pluvial, geralmente ao longo de rios e largamente cultivada na floresta pelos indígenas. Sua madeira serve apenas para lenha. Suas sementes são condimentares e tintoriais. Era muito utilizada pelos indígenas para tingir a pele, como repelente de insetos e para rituais religiosos. As matérias tintoriais de cor amarela (orelina) e vermelha (bixina e norbixina) são extraídas da polpa que envolve as sementes e empregadas na culinária e indústria alimentícia, de impressão e de tecido. Estudos realizados por pesquisadores da UFV, buscando avaliar os possíveis efeitos dos corantes naturais curcuma e norbixina, obtidos a partir de Bixa orellana, no metabolismo lipídico de aves domésticas hiperlipidêmicas, permitiram concluir que eles induzem reduções significativas nos níveis de colesterol total, colesterol-LDL, colesterol-VLDL e triacilglicerol.
Sparattosperma leucanthum-Cinco Folhas. Árvore de até 14 metros, presente no Sul da Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul e nos estados do Sudeste, em várias formações vegetais. A madeira é própria para construção naval, canoas, construção civil, carpintaria e caixotaria. Sua frequência no interior da floresta primária densa é pequena, preferindo as formações secundárias, como capoeiras e capoeirões. A população do entorno do PESB utiliza as suas folhas como depurativo do sangue, principalmente no caso em que a pessoa apresenta erupções na pele.
Phyllanthus tenellus-Arrebenta-pedra. Erva ruderal com até 80 cm de altura, presente em toda a região tropical até o Sul da América do Norte. Na medicina popular, seu uso é indicado para a eliminação de pedras nos rins e como diurético. Estudos in vivo mostraram que os extratos de P. tenellus promovem o relaxamento dos ureteres que, aliado a uma ação analgésica, facilita a descida dos cálculos renais, aumentando também a filtração glomerular e a excreção de ácido úrico. A análise fitoquímica dessa planta registra a presença de vários flavonoides, lignanas, triterpenoides e alcaloides pirrolizidínicos. Por causa da potencial ação tóxica do alcaloide, não se deve ultrapassar as doses recomendadas. A ação antiviral de Phyllanthus sp. na hepatite B já é matéria de patente de um laboratório norte-americano.
Peltodon radicans-Erva-cidreira ou hortelã do mato. Herbácea prostrada, perene, levemente aromética, com enraizamento nos nós e ramos angulados de 30-40 cm de comprimento. Ocorre em quase todo o Brasil, com maior frequência nas regiões de altitude do Sudeste. Multiplica-se por sementes, estacas ou estolões. Cresce como ruderal em terrenos baldios e pastagens. Na medicina popular do entorno do PESB, suas folhas e raízes são usadas na forma de decocto e infusão no tratamento de tosse e asma. O “abafado” de suas folhas é usado como calmante e sedativo. Em outras áreas, as folhas são empregadas, externamente, na forma de banhos para tratamento de dermatoses diversas, e seu chá também é usado em cataplasmas contra mordeduras de escorpião e cobra.
Solanum cernuum-Panacéia ou braço de momo. Arbusto ereto com pelos longos e pardacentos nos ramos novos, chega a medir 2- 3 metros de altura. Nativa do Sul e Sudeste do Brasil, está presente na beira de matas e capoeiras. Suas folhas e raízes são empregadas na medicina caseira como diurética, sudorífica, depurativa do sangue e para distúrbios uterinos, reumatismo e obesidade. Suas folhas são também usadas para o tratamento de doenças venéreas ou do fígado. Como uso externo, é indicada para afecções da pele, como eczemas, urticária e furúnculo. Com as folhas torradas, é preparado um chá saboroso, muito consumido no passado, considerado calmante para pessoas com problemas cardíacos, principalmente portadores de palpitações.
Lantana camara-Cambará,ou mal-me-quer. Arbusto perene, ereto, aromático, de 0,5-2 metros de altura, ocorre em todo o Brasil. É cultivada como ornamental, mas considerada como planta daninha e tóxica para o gado, em áreas de pastagem. Esta toxicidade é atribuída a uma reação de fotossensibilização da pele ao sol, devido à presença de triterpenoides na planta. Na medicina popular, é indicada como tônica, sudorífica, antipirética, para problemas broncopulmonares e reumatismo, bem como para sarnas, na forma de banho. Em sua composição química, foram encontrados óleo essencial, taninos, mucilagens e alcaloides, além do glucosídeo do ácido cafeico ”verbascosídeo”, um inibidor enzimático relacionado à divisão e diferenciação celular. Da planta já foram isolados metabólitos flavônicos e fenilpropanoides, que se mostraram como potenciais agentes antitumorais.




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Programação Ietec - Meio Ambiente


Quarta-feira, 29 de Junho de 2011 20:52

Corpo da mensagem


Ietec - Instituto de Educação Tecnológica
Meio Ambiente
Junho - nº91
Calendário IETEC


Curta Duração




Julho
Avaliação de impactos ambientais - 11 a 14 *N
Licenciamento ambiental para obras de saneamento - 13 e 14 *D
Avaliação e Classificação e Certificação de Recursos e Reservas Minerais - 26 e 27 *D
Controle ambiental na indústria - 27 a 29 *D
Agosto
Gestão de Recursos Hídricos - 10 e 11 *D
Responsabilidade Social Corporativa - 11 e 12 *D
Legislação Ambiental - 17 e 18 *D
Gestão de Projetos Sociais - 25 e 26 *D
Setembro
Administração de Resíduos Sólidos Industriais - 12 e 13 *D
Licenciamento Ambiental - 12 a 14 *D
Normas e Certificações em Responsabilidade Social - 22 e 23 *D
Identificação de Riscos Utilizando HAPOZ - 26 e 27 *D
Outubro
Indicadores de Produção mais Limpa: Avaliação de Desempenho Ambiental dos Processos Produtivos - 3 e 4 *D
Bioengenharia de Solos: para Proteção de Taludes e Recuperação Ambiental - 5 a 7 *D
Incentivos Fiscais Aplicados a Projetos de Responsabilidade Social - 6 e 7 *D
Gestão do Voluntariado Corporativo - 13 e 14 *D
Remediação e Gerenciamento de Áreas Degradadas - 19 e 20 *D
Inventário de Emissão de Gases de Efeito Estufa e a Nova ISO 14064 - 20 e 21 *D
   *D = Diurno *N = Noturno

Pós-Graduação
Gestão da Inovação em Empresas - 3ª Turma
Engenharia Ambiental Integrada - 21ª Turma
MBA
Administração de Projetos com ênfase em Meio Ambiente
Administração de Projetos com ênfase em Inovação
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O gerenciamento dos resíduos sólidos visto como equilíbrio social, ambiental e financeiro
Implementação da Produção mais Limpa Apoiada pela Metodologia 5S. Uma Proposta Metodológica
Indicadores de Desempenho Ambiental e Competitividade
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Capes lança novo programa de doutorado sanduíche no exterior e duplica número de bolsas


Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes   
Terça, 28 de Junho de 2011 09:23
PDSE
Foi lançado nesta terça-feira, 28, o novo Programa Institucional de Bolsas de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE). A iniciativa substitui o antigo Programa de Doutorado no País com Estágio no Exterior (PDEE) no sentido de ampliar, desburocratizar e facilitar o processo de concessão de bolsas de estudo de estágio no exterior. A primeira novidade do novo programa é a duplicação do atual número de bolsas.
Cada curso de doutorado receberá em 2011 duas cotas de bolsa, que representa 12 meses de estudo, que pode ser utilizada por até três estudantes em um período mínimo de quatro meses. A previsão é de que sejam oferecidas pela Capes 2.800 bolsas de doutorado sanduíche neste ano, parte de uma oferta crescente que deve chegar a 7.669 bolsas de doutorado sanduíche em 2014. O PDSE faz parte da meta do governo federal de chegar a 75 mil bolsistas no exterior, até 2014.
Para participar do PDSE, alunos de cursos de doutorado habilitados devem reunir a documentação necessária para a seleção prévia na instituição de ensino superior e encaminhá-la ao coordenador do programa de pós-graduação. A coordenação do programa irá compor uma comissão para análise das propostas e escolherá os candidatos aptos a participar. Então, o candidato apto faz sua inscrição online no site da Capes.
As instruções detalhadas constam no Regulamento do Programa
Acesse a portaria que implementa o programa e conheça mais sobre o PDSE.

27/06/2011
Agência FAPESP – A Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento (TWAS) abriu inscrições para bolsas de estudo referentes ao ano acadêmico de 2012. O prazo para as inscrições varia de acordo com o programa. Enquanto alguns se encerram no dia 29 de julho, outros seguem com inscrições abertas até o dia 1º de outubro.
São mais de 280 vagas para pesquisadores interessados em cursar doutorado ou fazer pós-doutorado, além de realizar pesquisa avançada em países em desenvolvimento. Também há oportunidades para visitas de curta duração.
As bolsas são oferecidas em cooperação com agências e organismos nacionais de ciência e tecnologia, universidades e centros de pesquisa. Há oportunidades tanto no Brasil como na China, Índia, Quênia, Malásia, México, Itália, Tailândia e Paquistão.
As áreas contempladas incluem Ciências Naturais, Biotecnologia, Ciências Físicas, Ciências Moleculares, Química, Ciências Biológicas, Farmacologia e Nutrição.
Os critérios de participação variam de acordo com cada país. No entanto, os interessados não podem se candidatar para bolsas de estudos em seu próprio país. Também serão considerados inelegíveis profissionais que já residam no país almejado para estudar.
O limite de idade para os programas de doutorado e pós-doutorado varia de 30 a 40 anos. Para as pesquisas avançadas o limite de idade sobe para 55 anos. Todos os candidatos devem ainda ter relevância científica na área de atuação, além do título de mestre, para os programas de doutorado, e título de doutor, para os programas de pós-doutorado e pesquisa avançada.
Mais informações: http://twas.ictp.it







QUEM IGNORA...ACREDITO QUE SEJA REALMENTE, NO SENTIDO MAIOR DA PALAVRA...UM IGNORANTE SEM PRECEDENTES...TENHO DITO.



'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'



'Fingi ser gari por  1 mês e vivi como um ser invisível'

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.
 O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou um mês como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. 
Ali,constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. 
Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição
de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 
'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.
No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, algunsse aproximavam para ensinar o serviço. 
Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro.
Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:
'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. 
Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. 
Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.
 E depois de um mês trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.
E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. 
Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. 
Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. 
Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. 
Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.
*Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!
Respeito: passe adiante!







Fotos Kirlian, energia das flores e florais Dr. Edward

Popularmente reconhecido como "Fotografia Kirlian", o componente elétrico deste método é associado com Semyon Kirlian e Valentina, cientistas russos que dedicaram suas vidas à busca do novo e do cultivo do oculto. Quanto à imagem do contato, essa técnica é tão antiga quanto a própria fotografia, tendo sido utilizado pelo Inglês senhor Henry Fox Talbot, em 1834, em sua primeira experiência com papel de prata de nitrato, que é considerado por alguns como o nascimento da fotografia.

CHRYSANTHEMUM CORONARIUM
CIRSIUM VULGARE

CONIUM MACULATUM

CYCLAMEN PERSICUM
CYNARA SCOLYMUS 
DELAIREA ODORATA

EUCALYPTUS POLYANTHEMOS
HELIANTHUS ANNUS

LILLIUM SP

LUPINOUS ARBOREUS

PAPAVER NUDICAULE 1

PAPAVER NUDICAULE 2

ROSA SP

SALIX LASIOLEPIS

STRELITZIA REGENAE

TULIPA SP
_________


Meu amigo Marcelo, pedagogo, sintonizador e criador do sistema de florais brasileiros > FLORAIS DO DR. EDWARD-FDDE, e o reconhecimento de suas essências, através da medição Kirlian... Fato este já constatado por mim  in loco, ao utilizar pela primeira vez em 2008, quando  chegou meu Kit Floral FDDE


Não me surpreende o que a especialista Marta Mendes, profunda estudiosa de Florais, pela sua impressão do poder vibracional das Essências desse sistema em sua análise , pois aqueles que participaram deste meu trabalho, sabe que comentei na época o que senti em relação a força vibracional do sistema.

Vejo o caminho da harmonia e equílibrio da alma com essas gotas amorosas, como maravilhoso... Todos que me conhecem, pessoalmente ou não, sabem do profundo amor que tenho por elas e quanto amo meu trabalho... Acredito acima de tudo, que toda a sintonia e generosidade de meu amigo Marcelo as potencializam!

Parabéns querido amigo!



"Trabalho de foto Kirlian realizado com 4 essências vibracionais FDDE. As essências 27, 30, 33 e 38.
A especialista paulista MARTA MENDES, que também é profunda estudiosa dos FLORAIS, realizou este belíssimo trabalho... Ficou impressionada com o poder vibracional das essências analisadas.
FDDE=Florais do Dr. Edward (100% Brasileiro)”


ROCK WATER - FDDE 27 - KIRLIAN
SWEET CHESTNUT - FDDE 30 - KIRLIAN
WALNUT - FDDE 33 - KIRLIAN
WILLOW - FDDE 38 - KIRLIAN

Florais de Minas - Professor Rodhrigo Campos

Estudos de Bioeletrografia Aplicados aos Florais de Minas

 
RESUMO: A Bioeletrografia tem se mostrado uma importante ferramenta de análise de substâncias líquidas e sólidas, além de ser aplicada à análise e diagnóstico das debilidades humanas. O presente estudo tem por objetivo de mostrar como a Terapia Floral poder ser estudada através deste equipamento (Bioeletrógrafo), visto que o mesmo tem grande capacidade para analisar agentes vibracionais. Como as essências florais são produtos deste porte qualitativo e quantitativo, a presente tecnologia tem a a capacidade de demonstrar as alterações sutis ocorridas quanto ao número de gotas utilizadas ao se preparar o floral de uso e se as essências podem realmente colaborar na manutenção da saúde integral do indivíduo. O sistema Florais de Minas será empregado no presente estudo, visto tratar-se de uma modalidade terapêutica classicamente consagrada, tendo sido desenvolvida por Breno Marques da Silva e Ednamara Batista Vasconcelos e Marques, e cujos laboratórios estão localizados na cidade de Itaúna, em Minas Gerais.
PALAVRAS-CHAVE: Bioeletrografia. Terapia Floral. Florais de Minas. Essências Florais. 
 
INTRODUÇÃO: Terapia Floral
O autor trabalha com a Terapia Floral através do sistema Florais de Minas desde o ano de 1997, e tem observado em si próprio e nas pessoas por ele tratadas, que as essências vibracionais de flores trazem em si um grande potencial de induzir os processos quânticos de cura e aprimoramento moral e espiritual. O autor interessou-se por estudar as essências florais de uma forma um pouco mais sistemática e científica, na expectativa de sanar o imenso déficit de pesquisas nesta área, e também motivar outros estudos que desvelem o vasto universo de possibilidades terapêuticas das essências florais.
A Terapia Floral consiste de um minucioso método de obtenção, preparo e uso dos princípios terapêuticos contidos nas plantas, especialmente os modos vibracionais obtidos das flores. O Dr. Edward Bach (1886-1936) foi o responsável por desenvolver este importante método de cura holística, sendo que em 1935 ele já havia desenvolvido em toda a sua plenitude o seu próprio sistema floral, composto por 38 essências individuais e uma fórmula composta (Rescue).
Baseados nos pressupostos teóricos e metodológicos do Dr. Bach, que eram e ainda são aplicados às flores européias, os pesquisadores Breno Marques e Ednamara Vasconcelos desenvolveram um sistema que se aplica às flores de Minas Gerais, as quais possuem características botânicas, míticas, energéticas e morfológicas que "carregam" traços deste maravilhoso acervo etnobotânico encontrado em nossa pátria, o Brasil. As flores pesquisadas por eles medram facilmente por todo território nacional, mostrando assim que este sistema não tem relação apenas com os mineiros, mas com os brasileiros em geral. Nosso povo desde seus primórdios já se encontra afinado e sincronizado com toda flora e fauna desta terra, sendo assim nossas flores já nos perfumam e alentam o nosso caminho a muitos anos.
BIOELETROGRAFIA: MINHA LENTE DE OBSERVAÇÃO
Popularmente, ou melhor, em homenagem a um dos pesquisadores que observou e documentou o efeito biofotogasoso pela primeira vez, a Bioeletrografia recebia o nome de Foto Kirlian, fazendo referência a Semyon Davidovitch Kirlian, que em 1939, na cidade de Krasnodar se deparou com tal efeito e desenvolveu um equipamento para reprodução das experiências.
Tal descoberta foi estudada pelo Prof. Newton Milhomens, residente em Curitiba(PR) que por sua vez criou um equipamento análogo com tecnologia totalmente brasileira (www.bioeletrografia.com.br). O equipamento no Padrão Newton Milhomens utiliza o filme fotográfico ASA 100 da marca Fujicollor, tendo o aparelho dois módulos o primeiro responsável por alterar o padrão da eletricidade (gerador) para se conseguir o efeito bioeletrográfico e o segundo é o porta-filme com a câmara escura onde são tomadas as fotografias.
O paradigma da Bioeletrografia consiste em que o equipamento consegue produzir a ionização luminosa de gases e vapores emanados da amostra a ser fotografada (produto ou parte do corpo humano) e registrá-la mediante um aparato fotográfico convencional.
Vejamos o que diz o próprio Prof. Newton Milhomens: "Então, fácil fica para qualquer um entender que, em contato com a placa eletrificada de uma máquina kirlian, esses gases e vapores se ionizam e, ao se ionizar, provocam o surgimento de um halo luminoso e multicolorido em redor do corpo ou do objeto que está sendo kirliangrafado. Este halo luminoso multicolorido é o resultado imediato dessa ionização e, além de poder ser visualizado diretamente pelos nossos próprios olhos, também pode sensibilizar uma película fotográfica, como é o caso mais comum das fotos kirlian. As cores que aparecem numa foto kirlian, nada mais seriam do que o espectro luminescente da ionização dos diversos gases e vapores - o que já é um fato real e cientificamente comprovado tanto pela espectrografia como pela cromatografia - e explicaria também o fato de que as variações dos estados de saúde orgânica e/ou psíquica se refletiriam na emissão de determinados tipos de gases e/ou vapores, conforme a pessoa estivesse saudável, doente, alegre, triste, etc." (MILHOMENS, Newton. FOTOS KIRLIAN - A COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA.CD-ROOM. Edição 1998. Curitiba-PR).
O Bioeletrógrafo pode ser utilizado para se verificar questões pertinentes à saúde humana e também pode ser empregado na análise de líquidos, cristais, metais e vários outros tipos de produtos vibracionais.
OS ESTUDOS: HIPÓTESES
O autor estabelece a hipótese geral de que o princípio floral possui a capacidade de catalisar os processos de cura, de resgate da saúde e do bem-estar que abrange a totalidade dinâmica e cósmica do indivíduo. A partir desta hipótese, é possível estabelecer algumas possibilidades de investigação, sendo elas:
Hipótese 1: A fórmula floral preparada para uso oral contém tradicionalmente pequena porção de brandy (conservante), água mineral (veículo) e as essências florais (solução-estoque). Seria possível, através das fotos obtidas com a BIOELETROGRAFIA, observar variações energéticas em 1ml de água mineral após a adição de gotas de conhaque (brandy) e posteriormente gotas de essências florais?
Hipótese 2: Uma fórmula floral, contendo essências escolhidas de forma aleatória, poderia trazer que tipo de mudanças no campo bioenergético de uma pessoa? Será que as essências poderiam ampliar ou reduzir tal campo?
Hipótese 3: A medicina floral é uma terapia cujo foco principal é a alma. A depressão é um dos estados mais graves e contundentes da alma humana. Seria possível documentar através da BIOELETROGRAFIA os benefícios das essências florais no tratamento de estados depressivos?
Após estabelecer tais hipóteses, vamos agora ver com o auxílio da BIOELETROGRAFIA, como se deram as observações.
RESULTADOS EXPERIMENTAIS - HIPÓTESE 1:
Para se analisar líquidos no BIOELETRÓGRAFO Padrão Newton Milhomens não é possível colocar o líquido direto na película do filme, pois isto causaria apenas uma reação química direta do líquido com a película fotográfica, e não seria possível obter resultados satisfatórios. O líquido é então colocado em frasco de vidro transparente, com paredes e fundo com uma espessura a mais fina possível. Na parte superior do frasco existe um lacre de borracha que traz consigo um fio-terra, o qual permite o aterramento do líquido ao aparelho, de modo que seja possível fechar o circuito elétrico e então produzir a fotografia.
Colocou-se então 1ml de água mineral (marca: Água Viva. Fonte:Olhos D`Água - Itaúna/MG - Obs: a água destilada não é empregada no preparo e uso das essências do Sistema Florais de Minas). A foto bioeletrográfica deste 1ml de água mineral será considerada a "testemunha", em comparação com as fotos obtidas após a adição de conhaque (brandy) e em seguida da essência floral Ficus.
Na BIOELETROGRAFIA de líquidos ainda não existem padrões referênciais relacionados aos estados energéticos internos característicos, restando portanto ao pesquisador observar e registrar as diferenças relativas nas cores, luminosidades e arranjos peculiares nas fotos em suas totalidades. Todavia, o principal parâmetro de análise é a luminosidade. Aplica-se então o seguinte raciocínio: - Se o líquido "testemunha" já traz a sua própria luminosidade, o principal fator a ser observado é a alteração nesta luminosidade quando se agregam outras substâncias-testes. Caso o elemento que foi agregado diminua a luminosidade total do líquido "testemunha", é sinal de atenuação dos padrões vibracionais e do conteúdo informacional presente.
Eis os resultados experimentais:
1- Foto Bioeletrográfica de 1ml de água mineral ("testemunha"): O círculo escuro corresponde ao fundo do frasco de vidro que contém o líquido e que está em contato com a película do filme fotográfico. Este círculo nos oferece a opção de observarmos o que ocorre dentro e fora dele, nos dando assim um ótimo referencial de observação.
 
2 - Foto Bioeletrográfica da "Testemunha" após receber 2 gotas de conhaque (brandy) marca "Domeq": Observe que não ocorreram alterações significativas nas cores nem dentro e nem fora do círculo.

3 - Foto Bioeletrográfica da "Testemunha" após receber 2 gotas da solução-estoque da essência floral Ficus: A luminosidade foi claramente intensificada em comparação com a foto bioeletrográfica da "testemunha" (ver fotos anteriores). Ademais, apareceram pequenas "bolinhas" brancas no lado interno do círculo, as quais correspondem microquantidades de elementos orgânicos residuais das flores empregadas na produção da Tintura-mãe de Ficus. As bordas externas ao círculo nos dão uma idéia de "algo que se movimenta", de "algo que está em alta frequência vibracional".
4 - Foto Bioeletrográfica da "Testemunha" após receber 4 gotas da solução-estoque da essência floral Ficus: As "bolinhas" brancas na parte central continuam visíveis nesta e em todas as outras fotos bioeletrográficas subsequentes. Ademais, a luminosidade branca característica tornou-se ainda mais intensa e compacta.
5 - Foto Bioeletrográfica da "Testemunha" após receber 7 gotas da solução-estoque da essência floral Ficus: Esta foto tem uma curiosidade que chama a atenção pelo fato de metade dela apresentar no lado externo do círculo uma luminosidade de cor azul e a outra metade cor vermelha, realçando uma "idéia de perfeito equilíbrio entre ambas as cores". Ademais, a luminosidade ao redor do círculo sugere "algo que se encontra em constante movimento vibratório".
6 - Foto Bioeletrográfica da "Testemunha" após receber 14 gotas da solução-estoque da essência floral Ficus: Nesta foto observa-se que a luminosidade de cor branca tornou-se extremamente intensa e expansiva na parte externa do círculo.
7 - Foto Bioeletrográfica da "Testemunha" após receber 21 gotas da solução-estoque da essência floral Ficus: Observa-se que a informação contida na essência floral está em um nível vibracional tão intenso que a foto fica quase velada pela extrema luminosidade bioeletrográfica (este fato é mais aparente nas 4 bordas da foto). Aqui fica mais realçada ainda a existência de uma informação floral que tem um comportamento vibratório bem diferente do padrão característico da "testemunha".

 
CONCLUSÕES DA HIPÓTESE 1:
Tendo como referência a "testemunha" (1ml de água mineral), podemos observar que a adição de 2 gotas de conhaque não produz alterações energéticas e vibracionais perceptíveis nos padrões bioeletrográficos. A adição posterior de 2 gotas da solução-estoque da essência floral Ficus resulta em luminosidade e coloração completamente diferentes, em comparação com os resultados anteriores. A partir do acréscimo de mais e mais gotas da referida essência floral, os padrões vibracionais e energéticos são gradativamente intensificados, conforme demonstram as fotos bioeletrográficas.
O estudo demonstra que o conservante alcoólico (conhaque) não apresenta quaisquer princípios vibracionais mensuráveis pela presente técnica, o que confirma apenas o seu caráter auxiliar e bacteriostático na formulação floral, estando portanto absolutamente destituído de faculdades curativas.
O número de gotas da solução-estoque, por outro lado, parece ter sua importância terapêutica na medida em que os resultados bioeletrográficos (in situ) demonstraram uma proporcionalidade entre o número de gotas empregadas e a intensidade luminosa dos padrões vibracionais e energéticos. Tal resultado parece querer indicar a necessidade de se alterar o número de gotas da solução-estoque (2 até 21 gotas da SE) de cada essência na preparação da fórmula floral de uso (SU) de modo a potencializar ou calibrar o foco de atuação terapêutica levando-se em conta os diferentes níveis do conflito ou sofrimento.
É absolutamente imperativo o prosseguimento desta pesquisa no sentido de se alterar o número de gotas do conservante (brandy) (2 até 21 gotas) de modo a esclarecer melhor ainda o seu papel sobre a "testemunha" e diferenciar sua possível ação em relação aos componentes vibracionais das flores. O fato é que se provou a ausência de efeitos vibracionais do conhaque apenas para duas gotas.
RESULTADOS EXPERIMENTAIS - HIPÓTESE 2:
Uma fórmula floral, contendo essências escolhidas de forma aleatória, poderia trazer que tipo de mudanças no campo bioenergético de uma pessoa? Será que as essências poderiam ampliar ou reduzir tal campo?
A partir desta hipótese, foi selecionado um único indivíduo (participante) que atendesse o seguinte protocolo: (i) que não estivesse fazendo uso de nenhum tipo de formulação floral; (ii) que seu estado psicológico e espiritual fosse absolutamente desconhecido do autor. Uma formulação floral contendo cinco essências do Sistema Florais de Minas, escolhidas de forma aleatória, foi preparada como Fórmula-Teste. Durante a seleção das essências, o autor não teve qualquer contato com o indivíduo que seria testado. A formulação floral foi confeccionada com água mineral e sem a adição de qualquer conservante alcoólico (conhaque).
A experimentação foi conduzida da seguinte forma: O autor registrou uma foto bioeletrográfica da pessoa (dedo indicador da mão direita) imediatamente antes da utilização da formulação floral. Após a obtenção desta foto ("testemunha"), o autor ministrou pessoalmente à pessoa uma dose única na quantidade de 7 gotas da solução de uso (SU) pela via sublingual. Depois de administrada a dose única de florais, o tempo foi cronometrado, e o autor registrou outras fotos bioeletrográficas em intervalos subsequentes. A pessoa após o uso da dose única não teve mais qualquer contato com essências florais.
Os tempos empregados para tomada das fotos bioeletrográficas ficaram distribuídos da seguinte forma: (i) t=0 antes do uso da dose única de florais; (ii) t=5 minutos após a ingestão da dose única de florais;  (iii) t= 35 minutos após a ingestão da dose única; (iv) t= 6 horas e 5 minutos após a ingestão da dose única (último registro).
Outro detalhe importante deste estudo é que as fotos bioeletrográficas foram realizadas em uma tira única de filme fotográfico (ASA 100 - Marca Fujicollor), o que implica que o autor não teve qualquer acesso a nenhuma das fotos antes da conclusão total do estudo.
Os resultados obtidos foram os seguintes:
1 - Foto 8: Foto Bioeletrográfica da pessoa ao se apresentar para o estudo, imediatamente antes de fazer uso da dose única de florais (t=0 minutos). Observa-se na foto (t=0 minutos; imediatamente antes de tomar florais) uma nítida deficiência de luminosidade branca, acompanhada de grandes falhas, inclusive notando-se alguns flocos de cor branca que se desprendem do campo biogasoso.
2 - Foto 9: Foto Bioeletrográfica da pessoa 5 minutos após a ingestão sublingual de 7 gotas da fórmula floral (t=5minutos). Agora, quase que imediatamente (5 minutos) após o uso da dose única de floral (7 gotas), a luminosidade de cor branca retorna com toda força e vitalidade, indicando assim que as essências já foram apreendidas pelo corpo vital e já começaram a atuar de forma colaborativa a restauração total da pessoa. Se a foto bioeletrográfica apresentar falhas e rompimentos, é indicação de vários desequilíbrios. Sendo assim, a foto mostra que o campo biogasoso já começou a ser recomposto e reequilibrado.
3 - Foto 10: Foto Bioeletrográfica da pessoa 35 minutos depois da ingestão da dose única de florais (t=35 minutos). Observa-se que à medida que as essências florais vão atuando no organismo (t=35 minutos após o uso dos florais) o campo biogasoso da pessoa vai ficando esteticamente mais harmonioso, com melhor distribuição de cores e luzes, sendo que especialmente a luminosidade de cor branca torna-se gradativamente mais homogênea e compacta. Ademais, nota-se que a foto bioeletrográfica desta etapa já não apresenta mais falhas e as cores azul e magenta já revelaram um reequilíbrio entre si, refletindo com isto possivelmente um estado de harmonia emocional.
4 - Foto 11: Foto Bioeletrográfica da pessoa 6 horas e 5 minutos depois da ingestão da dose única de florais (t=365 minutos). Nesta etapa (t= 6 horas e 5 minutos após a ingestão da dose única de florais) a luminosidade de cor branca começa a enfraquecer, perder intensidade, mostrando algumas falhas parecidas com aquelas registradas antes da ingestão dos florais (t=0 minutos). Parece que a pessoa começa lentamente a voltar para seu estado energético anterior ao uso dos florais. Ou seja, a eficácia dos florais sobre o campo biogasoso começa a mostrar sinais de atenuação, o que poderia implicar em termos terapêuticos numa corroboração da posologia floral clássica que recomenda o uso de 4 em 4 horas (o que premeditadamente não foi feito neste estudo de dose única, justamente para que se pudesse validar tal posologia clássica).
Portanto, o presente estudo, mesmo levando-se em conta suas inerentes limitações metodológicas, permite concluir sobre a necessidade do uso regular dos florais (pelo menos, 4 gotas 4 vezes ao dia) para que haja eficácia nos processos de restauração e reequilíbrio emocional do usuário.


CONCLUSÃO DA HIPÓTESE 2:
Uma fórmula floral, contendo essências escolhidas de forma aleatória, poderia trazer que tipo de mudanças no campo bioenergético de uma pessoa? Será que as essências poderiam ampliar ou reduzir tal campo?
A despeito das limitações inerentes ao campo de pesquisa vibracional, o presente estudo bioeletrográfico (in vivo) permite concluir que as essências florais podem colaborar de forma construtiva para a restauração e reequilíbrio do campo bioenergético de uma pessoa, o que traz implicações positivas para o seu comportamento emocional e bem estar geral. Todavia, o estudo também aponta para a necessidade prática de que a formulação floral seja empregada de forma regular e periódica. Tal resultado corrobora a posologia clássica mínima estabelecida pelo Dr. Edward Bach (4 gotas 4 vezes ao dia).
Embora tais resultados sejam de extrema importância para a terapia floral no que tange à validação da posologia e da eficácia curativa, novos estudos devem ser realizados no sentido de romper as severas limitações metodológicas e técnicas do presente estado da arte da medicina vibracional em geral e da terapia floral em particular.
O autor tem consciência de que o presente trabalho embora limitado pode representar mais um "tijolinho" para a grande edificação da medicina floral que se constrói presentemente no Brasil e no mundo. Somente através de novos estudos e pesquisas a terapia floral será conduzida a uma plena aceitação acadêmica e cada vez mais e mais pessoas poderão se beneficiar de sua tremenda potência curativa.
RESULTADOS EXPERIMENTAIS DA HIPÓTESE 3:
Seria possível documentar através da BIOELETROGRAFIA os benefícios das essências florais no tratamento de estados depressivos?
A medicina convencional e a psicologia possuem seus próprios instrumentos e parâmetros conceituais para o diagnóstico seguro dos quadros de depressão. Todavia, tais conceitos não serão abordados no presente trabalho. O olhar utillizado aqui é o da BIOELETROGRAFIA , que já possui um acervo teórico e experimental suficientemente vasto, seguro e preciso para diagnosticar a presença insidiosa da depressão no ser humano, em seus vários níveis de gradação e manifestação.
Para melhor compreensão deste assunto, é colocado à disposição do leitor as obras bibliográficas do Prof. Newton Milhomens. Portanto, a linguagem e os argumentos adotados neste estudo são aqueles exclusivos da BIOELETROGRAFIA da depressão, segundo os padrões do Prof. Newton Milhomens.
O principal sinal morfológico de diagnóstico da depressão na foto bioeletrográfica (Padrão Newton Milhomens) é a presença de uma ou mais falhas de tamanho significativo no campo ou área ao redor do dedo fotografado. Tais falhas afetam a continuidade do halo branco luminoso que envolve todo o dedo, sendo que quanto maior for a falha ou quanto maior o número de falhas mais grave é o estado depressivo (ver ilustração seguinte). A presença de um halo luminoso branco rodeando todo o dedo mostra via de regra a ausência de depressão e aponta para uma possível integridade energética e física da pessoa.
Nos exemplos ilustrativos publicados pelo Prof. Newton Milhomens sobre este tema e apresentados aqui (ver figura a seguir), a foto à direita revela um estado depressivo mais grave que a foto à esquerda (MILHOMENS, Newton - Fotos Kirlian: como interpretar. Editora Ibrasa, São Paulo, 1988).
O Prof. Newton Milhomens assim se expressa sobre o diagnóstico bioeletrográfico da depressão: "Estado depressivo: Falhas de bom tamanho indicam a existência de estado depressivo, podendo ser uma depressão relativamente fraca, em estado adiantado ou, então, uma depressão profunda. Em casos mais extremos, poderão aparecer apenas alguns poucos pontos luminosos e nada mais que isso". (MILHOMENS, Newton FOTOS KIRLIAN - A COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA. Edição 1998. Curitiba-PR).


A sequência de fotos seguintes, obtidas na prática terapêutica do autor ao lidar com pessoas em estados depressivos, ilustra ainda mais os padrões bioeletrográficos associados à depressão:


Em todas as fotografias apresentadas podem ser observadas falhas de variados tamanhos e formas em torno do halo luminoso branco ao redor dos dedos fotografados. Em alguns casos, o halo luminoso branco pode se tornar quase que totalmente ausente, indicando depressão grave (ver penúltima foto).
Por outro lado, as três fotos seguintes, também do acervo terapêutico do autor, ilustram a situação contrária onde não há presença de falhas (ausência de depressão), e o halo luminoso branco rodeia homogeneamente o dedo fotografado, indicando integridade vibracional e energética:
 
Nas três fotografias não são observadas falhas no campo ao redor dos dedos, o que permite concluir seguramente que tais pessoas não estão sujeitas aos estados depressivos de nenhuma categoria. É preciso alertar que o autor, por motivos de simplificação e clareza, está levando em consideração na presente análise exclusivamente os sinais diagnósticos de depressão, descartando deliberadamente outros detalhes e variações nas fotos os quais são indicativos de outras desarmonias de pouco interesse no presente estudo.
O caso relatado no presente estudo é de uma mulher, casada, 63 anos de idade, mãe de alguns filhos, a qual será tratada daqui para diante por SP. Trata-se de um caso real transcorrido durante a prática terapêutica do autor. Certa ocasião SP. solicitou o aconselhamento do autor quanto ao possível uso dos preparados florais devido ao fato de apresentar, já por um bom tempo, algumas feridas de difícil cicatrização. As regiões do corpo mais afetadas eram os braços, a área pubiana e as costas. Ela ouvira falar vagamente que os florais seriam interessantes para ajudar em seu bem estar geral e como estava sem solução para seus problemas então decidiu procurar o autor.
Após ouvir as queixas e relatos de SP, o autor observou em seu discurso e em suas atitudes um certo grau de angústia e de apatia, decidindo então realizar a fotografia bioeletrográfica. Assim em seguida foi realizada uma foto do dedo médio. Solicitou-se o retorno de SP após dois dias, de modo que houvesse tempo suficiente para a revelação e a subsequente interpretação.
1 - Foto 12: Antes de utilizar os florais e fitoflorais (t=0 minutos). A foto bioeletrográfica de SP, apresenta uma enorme falha ao redor do dedo, caracterizando inequivocamente um processo depressivo de intensidade bem significativa, conforme os padrões de diagnóstico consagrados na BIOELETROGRAFIA do Prof. Newton Milhomens, a qual possui um vasto acervo de fotos e de casos que sustentam empiricamente o presente argumento conclusivo.

De posse deste resultado, o autor recomendou o uso dos seguintes florais e fitoflorais: Hilaris (2 cápsulas e vezes ao dia); Imunis (30 gotas 4 vezes ao dia, diluídas em um copo de água); Gel de Flores de Minas (aplicado 4 vezes ao dia sobre as feridas); Fórmula de Uso (21 gotas/30ml da SE de cada uma das seguintes essências: Linum, Millefolium, Heliotropium, Arnica Campestre, Buquê de 9 Flores e Malus) (4 gotas sublinguais 8 vezes ao dia).
2 - Foto 13. Após 3 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=3 semanas): É muito importante observar que nesta etapa a área do dedo médio que corresponde à imunidade (lado direito da foto) começou a recompor o seu padrão vibracional de integridade. Ademais, cerca de 65% do halo luminoso branco que deveria envolver completamente o dedo já está relativamente restaurado, em comparação com a mínima fração observada antes do início do tratamento (t=0). Portanto, isto significa que flagramos SP em pleno transcurso dinâmico característico de uma reação positiva de cura. Por esta razão o autor aconselhou que SP continuasse a usar os mesmos produtos vibracionais.
3 - Foto 14. Após 7 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=7semanas): O autor observou e registrou durante a entrevista melhoras bem acentuadas em seu comportamento geral, expressão verbal e até mesmo na linguagem corporal, em comparação com as observações feitas antes do início do tratamento (t=0). Ademais, as feridas já estavam quase todas cicatrizadas e não havia mais queixas de coceiras. Quanto aos sintomas psicológicos, SP testemunhou que estava com muito bom humor e apresentava um novo estado de ânimo para com a vida. Ela relatou que havia alcançado "um novo sentido para seu existir, que se sentia mais terna e inteira".
O halo branco luminoso começa a se apresentar quase como um todo distribuindo-se de forma mais homogênea em torno dos setores que envolvem o dedo. Pelos critérios da BIOELETROGRAFIA, a conclusão é que SP estava de fato reagindo rapidamente e muito bem ao processo terapêutico e que a cada passo restaurava seu padrão interno de equilíbrio e seu bem estar espiritual.
4 - Foto 15. Após 12 semanas de uso dos florais e fitoflorais (t=12 semanas): Todas as feridas de SP estavam quase que completamente cicatrizadas. Ela declarou que "sua vida tornara-se outra, muito mais alegre e que de agora em diante só faria coisas para se tornar mais feliz e fazer os outros felizes também." O autor solicitou que SP mantivesse o uso dos produtos ainda por mais 8 semanas, após as quais ela poderia suspender o uso dos mesmos, conforme se sentisse à vontade para isto.
A foto já mostra um padrão claro de equilíbrio e bem estar. Segundo o Prof. Newton Milhomens, a fotografia bioeletrográfica de uma pessoa em estado de harmonia deve apresentar a cor azul nas laterais, e a cor magenta nas pontas e o halo luminoso branco deve fazer a volta toda ao redor do dedo. Sendo assim, na presente foto observamos a existência dos três critérios, demonstrando o tão esperado equilíbrio e bem estar da alma.
CONCLUSÃO DA HIPÓTESE 3:
Seria possível documentar através da BIOELETROGRAFIA os benefícios das essências florais no tratamento de estados depressivos?
O presente estudo demonstrou alguns benefícios energéticos das essências florais e fitoflorais no tratamento de um caso de depressão, mediante acompanhamento através de fotos bioeletrográficas e de depoimentos pessoais. Portanto, tais classes de produtos são pertinentes como elementos auxiliares eficazes que podem ter um papel importante dentro da medicina complementar.
Todavia, o campo de pesquisa do tema da depressão, das essências florais e da técnica bioeletrográfica é por demais amplo para que um pequenino estudo como este já possa apresentar uma resposta conclusiva. É preciso uma gama ampla de novos estudos para que a atuação dos produtos vibracionais possa formar um corpo de evidência cientificamente aceitável. Que este estudo possa ser um convite para este novíssimo campo de pesquisas que permanece quase que totalmente inexplorado.
CONCLUSÃO GERAL:
Através da BIOELETROGRAFIA demonstrou-se a presença in vitro de princípios vibracionais na essência floral Ficus do Sistema Florais de Minas. Ademais, documentou-se para esta essência floral o efeito energético acumulativo do número de gotas da solução-estoque (2 a 21 gotas), dando algum suporte à prática terapêutica dos Florais de Minas que recomenda o uso de 2 a 21 gotas da solução-estoque para cada 30 mililitros da solução de uso.
Em seguida, determinou-se in vivo o perfil para -farmacodinâmico de ação dos florais, corroborando a posologia clássica mínima de 4 gotas 4 vezes ao dia. Finalmente, mediante um estudo clínico de caso, e com auxílio da BIOELETROGRAFIA, registrou-se a eficácia de alguns produtos vibracionais dos Florais de Minas em determinados aspectos energéticos e psíquicos da depressão.
A BIOELETROGRAFIA tem se mostrado um importante recurso tecnológico de análise e acompanhamento de alguns aspectos vibracionais associados à vitalidade, energia, saúde e bem estar do ser humano, sendo também aplicável ao estudo de produtos caracterizados pela farmacodinâmica quântica, tais quais as essências florais, homeopatias, etc. Por ser uma ferramenta de custo relativamente baixo e de amplo espectro de aplicação, seu emprego reserva ainda uma grande ampliação entre os estudantes e pesquisadores brasileiros ligados à medicina vibracional. Talvez um dos principais objetivos do presente estudo tenha sido demonstrar tal potencialidade.
BIBLIOGRAFIA:
BACH, Edward. Cura-te a ti mesmo. Ed. Pensamento.
BACH, Edward. Escritos selecionados de Ed. Ground.
MILHOMENS, Newton - O modelo energético do homem: uma hipótese de trabalho, o efeito kirlian. Editora Ibrasa, São Paulo, 1988
MILHOMENS, Newton - Fotos Kirlian: como interpretar. Editora Ibrasa, São Paulo, 1988
MILHOMENS, Newton - Vida, Universo e Mente. Editora Ibrasa, São Paulo, 1995
MILHOMENS, Newton Fotos Kirlian - A comprovação científica. CD-Room. Edição 1998. Curitiba-PR
SILVA, Breno Marques da /Ednamara Batista Vasconcelos e Marques - As essências Florais de Minas: síntese para uma medicina de almas. Editora Aquariana, São Paulo, 1997

Notícias

27/03/2011 - Cursos de Bioeletrografia em Curitiba com a Dra. Selma Milhomens


1° turma: 08/09 e 10 de abril de 2011
2° turma: 22/23 e 24 de abril de 2011

Para maiores informações ligue 41 3254-4404 ou entre em contato no e-mail selma@
bioeletrografia.com.br
.

01/03/2011 - Cursos de Bioeletrografia em Curitiba com a Dra. Selma Milhomens


1° turma: 11/12 e 13 março de 2011 (turma completa)
2° turma: 18/19 e 20 março de 2011 (inscrições abertas)

Para maiores informações ligue 41 3254-4404 ou entre em contato no e-mail selma@
bioeletrografia.com.br
.

01/03/2011 - Bioeletrografia no 7° Congresso Mundial de Naturopatia e Medicinas Não Convencionais


Será proferida uma palestra em Portugal pelo Dr. Antonio Marquez no 7° Congresso Mundial de Naturopatia e Medicinas Não Convencionais nos dias 19/20 de março de 2011.

Maiores informações no site:
http://www.cofenacis.org/

29/01/2011 - Cursos de Bioeletrografia em Curitiba com a Dra. Selma Milhomens


1° turma: 11/12 e 13 de fevereiro de 2011
2° turma: 18/19 e 20 de fevereiro de 2011

Para informações ligue 41 3254-4404 ou entre em contato no e-mail
selma@
bioeletrografia.com.br


Nota: Mudamos o endereço do curso para R. Augusto Severo, 484, Térreo, Bairro Alto da Glória. CEP: 80030-240 Curitiba - Paraná

28/01/2011 - Tese de Doutorado


Novo trabalho utilizando a técnica bioeletrográfica como avaliação qualitativa da água(Área da Ecologia/Biociências) de autoria da Dra. Margarete Sponchiado.

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 Pesquisador Responsável:
Celso J. Rezende, Engenheiro - celsojrezende@terra.com.br                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   .                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         Equipe de Pesquisadores:
Lucia Xavier, Alimentação Natural, Astróloga - astrolu@terra.com.br                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               Lucia Xavier, C. Superior - Alimentação Natural, Astróloga. 
Marcelo Custodio, Arquiteto.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  mcusleo@ig.com.br
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Irany Gomes Barros, Bibliotecária, Arterapia.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               irany2012@yahoo.com.br
Orientação Acadêmica: Professora Dra. Ângela Moreira, Ph.D.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         Professora Dra. Ângela Moreira, .                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     palas@netfly.com.br
__________________________________________________________________________________________________
                                                                           PACEM
Cientistas  consideram  que existe  uma  interdependência  entre todas  as coisas  no  universo
através de  uma forma de  mente, por isso Gregory Bateson  (1904-1980)  idealizou  o conceito
de  uma  "Ecologia da Mente"  como campo de estudos, que inspirou em 1992 o  Prof. da UFRJ,
Dr. Raffaele Infante  (1950-1998)  a  criar  um programa,  o PACEM - Estudo Interdisciplinar em
Arte Dramática, Ciências Sociais, e Ecologia da Mente.
Coordenação Acadêmica do PACEM
Profa. Dra. Priscila Kuperman, Ph.D. -  priskuperman@yahoo.com.br                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  Priscila Kuperman,
Coordenação Executiva do PACEM
Profa. Dalva de Castro, Arquiteta - dalvadecastro@gmail.com.br
Pesquisadores do PACEM:
Todos os Pesquisadores do PACEM participaram ativamente das atividades do Programa.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  
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                     PRANCHA "ÁGUA VIVA"


                                                                                                                                                                                                                                                                                                  
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           
                                                                                                                                                                                                    




                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   
                                                                                                                                     
                                                                                                                      
                                                                                                                       

                                                                                                                                  
                                                                                                                            
                                                                                                                   
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 

                                                                    
                                                                      
                                         

                                                                                                                                 
                                                                                                               
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                                                         Título da Pesquisa

                                                                           “Água Viva”

                                   Tratamento Radiônico e Bioenergético da Água Potável


    Linha de pesquisa: Esta pesquisa tem como objeto de trabalho a verificação das alterações
vibracionais da água potável, particularmente o seu Índice de Vitalidade, medido pela Radiestesia.

    Tem como objetivo principal  a sua utilização como alternativa para a ingestão de uma água de
melhor qualidade energética, através do tratamento  Radiônico e Bioenergético, utilizando-se para
isto o método aqui denominado de Prancha Água Viva.


                                                                      Introdução
                                                            Comunicação e Saúde 

    Existem registros históricos milenares que sugerem que a Radiestesia foi utilizada por
“curadores” e “sacerdotes”, e que o conhecimento desta prática foi passada confidencialmente
para os “escolhidos” por comunicação verbal.

    Mas nesta era de Aquário, onde predominam a rapidez e ampla difusão da informação,
não se justifica mais o domínio da comunicação e da saúde por uns poucos, assim esta pesquisa
procura ser a mais clara e objetiva possível, sendo divulgada na Internet.



                                           Justificativa do Projeto de Pesquisa 

      Somos água! 
    A água representa em média 70% do nosso peso corporal, e é fundamental para o metabolismo
celular, assim sua qualidade e especificidade, tanto físico-química como energética, são primordiais
para a saúde, embora este último aspecto seja pouco conhecido e divulgado.
    Juntamente com o Ar e os Alimentos, a Água compõe o tripé básico da sustentabilidade da vida.
    A nível mundial a água é atualmente um bem escasso, pois apenas 0,2% dela é potável e, muitas
vezes, já se encontra bastante poluída.
   Quando é entregue à população, após seu tratamento químico, não apresenta o mesmo nível
energético da sua nascente.

    Segundo o físico alemão Dr. Wolfgang Ludwig do Instituto de Biofísica em Sinzheim:
os mais intensos e modernos tratamentos de águas não a conseguem revitalizar, ela está
energeticamente morta.      


    Assim, o Método da Prancha Água Viva foi idealizado para melhorar o Índice de Vitalidade
da Água Potável, através da Radiônica e da Bioenergia. 
__________________________________________________________________________

                                              Metodologia 

    Nesta pesquisa utilizaram-se os seguintes métodos: Prancha Água Viva, Teste Estatístico
“T-Student”, Bioeletrografia (Foto Kirlian), Exames Laboratoriais de Sangue, e alguns indicadores
destes métodos, como o índice de Vitalidade aferido no Biômetro de Bovis pela Radiestesia,
e o Hormônio Antígeno Prostático (PSA).

Passamos agora a descrevê-los mais detalhadamente:

O Método Prancha Água Viva

    O método Prancha Água Viva consiste de: uma chapa de acrílico nas dimensões de 35,5 X 22 cm,
cuja proporção observa o número de ouro ou proporção áurea (Phi=1,61); um decágono que
amplifica  a Energia da Forma de um cristal de água  (anexo F) que foi fotografado no Laboratório
do Dr. Masaru Emoto no Japão; de quatro (4) pastilhas magnéticas e outras quatro (4) de emissão
do  Infravermelho Longo; e de sete (7) parâmetros, que foram: o Biômetro de Bovis, o pH,
a Água Dialítica, o Infravermelho Longo, a Tensão Superficial, o Hidrogênio Relativo,
e Troca Iônica, dentre os quais o Biômetro de Bovis foi utilizado como o principal indicador do
Índice de Vitalidade da Água, escolhido por permitir uma medição objetiva numérica.

    O método Prancha Água Viva está detalhado no anexo “A”, e as medições Radiestésicas do
Índice de Vitalidade no anexo “B”.



O Método Estatístico

   Como método Estatístico foi utilizado a distribuição “T-Student”, para testar a Hipótese de que
a água tratada pela Radiônica na Prancha Água Viva apresenta um Índice de Vitalidade melhor
do que a água não tratada por ela  (H¹).

: µ = µ°  ;  H¹ : µ > µ°

    Este método foi escolhido, pois permite uma inferência estatística baseada na amostragem de
uma pequena população.

    Os cálculos deste método estão detalhados no anexo “C”.


O Método Bioeletrográfico

    O método Bioeletrográfico que utiliza a foto Kirlian, foi escolhido, pois através dele é possível
avaliar visualmente as possíveis alterações no halo energético das amostras de água, permitindo
assim comparar a água de várias procedências, antes e depois de colocadas na Prancha Água Viva.

    As fotos Kirlian destas amostras constam do anexo “D”.
  

Método de Exames Laboratoriais de Sangue

    Este é um método que independe de qualquer subjetividade, e embora tenham sidos realizados
Hemogramas completos (Série Vermelha e Série Branca), Hepatograma, e o nível do Antígeno
Prostático (PSA), este último foi o enfocado, já que o pesquisador escolhido para realizar estes
exames faz o seu controle desde 2002.

    Os resultados destes exames constam do anexo “E”. 
__________________________________________________________________________
                                        Desenvolvimento do Processo de Pesquisa


Prancha Água Viva

    Este método foi utilizado em três (3) fases da seguinte forma:

        - Coleta de uma mostra de água potável e sua medição no Biômetro de Bovis;

        - A água colhida anteriormente foi deixada em repouso sobre o decágono da Prancha
Água Viva por 12 horas, e novamente medida no Biômetro de Bovis;

        - Finalmente após as 12 horas esta água recebeu uma Emissão Bioenergética (imposição das
mãos) por cerca de três (3) minutos e medida no Biômetro de Bovis.

    Complementarmente também foram realizadas medições Radiestésicas em cinco outros
parâmetros: PH, Água Dialítica, Infravermelho Longo, Tensão Superficial, e Hidrogênio Relativo,
num total de 1.080 medições, no período de 21/fevereiro/2008 a 01/agosto/2008, sempre nas
Luas Cheia e Nova, por cinco (5) pesquisadores independentes do Programa de Estudo
Interdisciplinar em Arte Dramática, Ciências Sociais e Ecologia da Mente (PACEM)

    Para uma melhor avaliação e comparação dos resultados obtidos das medições Radiestésicas
no Biômetro de Bovis, estes foram calculados percentualmente, e como exemplo:

            Água coletada na 1ª. Fase = 5.000 Aº

            Água após 12 horas no decágono, 2ª Fase = 7.000 Aº

            Água após 3 minutos de Emissão Bioenergética, 3ª Fase = 8.000 Aº,

    Percentualmente temos 40 % (2ª Fase), e 60 % (3ª Fase), e assim foram confeccionadas as
Tabelas que constam do Anexo “B”.
__________________________________________________________________________

A média de todos os valores percentuais encontrados nas medições Radiestésicas constam do
gráfico abaixo, onde:

    Eixo do X: Média de cada um dos cinco pesquisadores.

    Eixo Y: Escala de 0 a 60 em Percentuais.

    Curva Azul: Resultados médios da 2ª Fase (Após 12 horas no decágono).

    Curva Vermelha: Resultados médios da 3ª Fase (Após a emissão Bioenergética).











Método Estatístico

    Como citado anteriormente a Hipótese utilizada no teste T-Student foi a seguinte:

    H¹ = A água tratada pela Radiônica na Prancha Água Viva apresenta um Índice de Vitalidade
melhor do que a água não tratada.

    As médias obtidas foram as seguintes:

    Água antes do tratamento Radiônico   Xº = ∑ X antes / n = 6.370 Aº

    Água após o tratamento Radiônico       X¹ = ∑ X após / n = 8.415 Aº

    Para o Grau de Liberdade v = 10, o valor 0,05 de “t” é 1, 812, desta forma pode-se inferir
estatisticamente com 95% de certeza de que a água tratada pela Radiônica apresenta um Índice
de Vitalidade maior do que a não tratada.

    Os cálculos detalhados deste método constam do Anexo “C”.



Método Bioeletrográfico

    Bioeletrografia é o nome adotado pela International Union of Medical and Applied
Bioelectrography (União Internacional de Medicina Aplicada a Bioeletrografia-IUMAB) para a
Bioeletrografia (foto Kirlian), com sede na Finlândia, e é uma justa homenagem ao Padre Roberto
Landell de Moura, gaúcho de Porto Alegre, que em 1904 inventou uma máquina de Eletrofotografia
através da qual pesquisou esta técnica.

    Em 1939, o eletrotécnico russo Semyon Davidovitch Kirlian concertando equipamentos
hospitalares, por acaso, redescobriu esta técnica.
___________________________________________________________________________


    Em 1999, o Ministério da Saúde da Rússia aprovou o uso da Bioeletrografia como uma técnica
auxiliar a prática médica, para diagnóstico e acompanhamento de doenças em seres humanos.

    No Brasil, por mais de 30 anos o físico Newton Milhomens pesquisou esta técnica e construiu
milhares de máquinas, sendo inclusive comercializadas no exterior. Este grande brasileiro criou o
“Padrão Newton Milhomens” para interpretação das fotos Kirlian na área psicológica e médica,
sendo um dos três (3) padrões adotados pela IUMAB. Com seu falecimento em 2007, sua esposa
Selma Milhomens continua sua grande obra.

   Mas o que é a foto Kirlian?

   A ciência através de um Espectrofotômetro comprovou que decorrente do metabolismo celular,
diversas substâncias químicas, sob a forma de gases e vapores, como o suor, uréia, CO², NHч, SO²,
são emitidos pelos poros da pele.

    Estes gases e vapores, com a passagem de uma alta voltagem e baixa corrente, são ionizados e
impregnam uma película fotográfica. Com a revelação deste filme normalmente observa-se um halo
energético em volta do dedo ou objeto fotografado, que são interpretados de acordo com o padrão
utilizado.

    Nesta pesquisa foram tiradas centenas de fotos de amostras de água, antes e depois de tratada
pela Radiônica na Prancha Água Viva, e algumas delas constam do Anexo “D”.


Método de Exames Laboratoriais de Sangue

    O Antígeno Prostático Específico (PSA) é uma proteína secretada pela próstata e liberada na
circulação sanguínea, tanto pelo tecido normal da próstata quanto pelas células malignas prostáticas.

    O aumento da taxa de PSA no sangue, excluídas as causas benignas deste aumento, pode indicar
a presença de câncer de próstata, e elevações extremamente expressivas sugerem o
comprometimento metastático do tumor (acima de quatro nanogramas por mililitro).

   Fisiologicamente com o envelhecimento, a média do PSA tende a aumentar, por esta razão muitos
urologistas adotam uma escala de valores, que relaciona a idade e a taxa do PSA.

   Nesta pesquisa os índices do PSA Total utilizados foram de um dos pesquisadores, que por ter um
caso de câncer de próstata na família, faz o seu controle desde 2002. Este mesmo pesquisador por ter
tido um problema de Litíase (cálculo renal) em setembro de 2006, abandonou o uso de água mineral
que já fazia há vários anos, e passou a ingerir a água da Garrafa Termomagnética com Infravermelho
Longo (IVL) da marca Sanna, que da mesma forma que a Prancha Água Viva, utiliza pastilhas
magnéticas e de emissão do IVL, cujo desenho esquemático pode ser visto abaixo.
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     Neste gráfico pode-se observar que a partir de 2002 a taxa do PSA começou a aumentar,
quando no início de 2007 teve uma queda significativa após quatro meses do início da ingestão da
água da Garrafa Termomagnética.

    A ingestão da água da Prancha Água Viva foi iniciada em 21 de fevereiro de 2008, e no exame de
 dezembro/2010, a taxa do PSA foi  praticamente igual (1,29) a registrada há 11 anos atrás (1,25).

                                                   Cronograma da Pesquisa

                             Início das medições Radiestésicas: 21/fev/2008 (Lua Cheia)

                               Fim das medições Radiestésicas: 01/ago/2008 (Lua Nova)

                                          Relatório Final: Outubro de 2008



                                                              Resultado Esperado:

                            Confirmado: A Prancha Água Viva aumentou o índice de Vitalidade da água.

 A confirmação do aumento do Índice de Vitalidade da água potável tratada pela Radiônica e pela
Emissào Bioenergética (Imposição das mãos) por um período de três minutos, após a água ser
deixada doze horas na Prancha Água Viva, deveu-se principalmente as medições Radiestésicas
realizadas com o Biômetro de Bovis.


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                                                                           Conclusões



    Após um período de seis meses de medições Radiestésicas pode-se concluir que a Prancha
Água Viva aumentou o Índice de Vitalidade da água potável em:

     - Em 32 % após 12 horas na mesma;

     - Em 41% após a Emissão Bioenergética (imposição das mãos) por três minutos, depois das
12 horas na mesma.


    Quanto ao método estatístico, embora tenha se chegado à conclusão, com 95% de certeza,
que a Prancha Água Viva aumenta o Índice de Vitalidade da água, pode-se afirmar que esta taxa
chega a 100%, pois todos os cinco pesquisadores, em todas as suas medições, verificaram aumento
neste Índice.


    Em relação ao método Bioeletrográfico, as fotos indicaram uma tendência de aumento e
homogeneização do halo energético depois que água ficou exposta por doze (12) horas na Prancha
Água Viva.


    Ainda neste método observou-se também em amostras de água da cidade de Fátima em Portugal,
e Aparecida em São Paulo, manchas com alguma semelhança ao perfil humano, que por esta razão
continuam sendo pesquisadas. Da mesma forma, amostras da cidade de Lurdes na França, que
apresentaram diferenças significativas, continuam sendo estudadas


    O que foi surpreendente nas fotos das amostras da água foi a verificação, em algumas delas,
do aparecimento de sinais característicos de seres humanos, como estresse, e sentimentos ou
complexos de culpa, levando-se a inferir que a água pode ter sido impregnada com padrões de
pessoas que manusearam as amostras da mesma.


    Desta forma, corrobora-se o que afirma o físico alemão Dr. Wolfang Ludwig do Instituto de
Biofísica em Sinzheim, Alemanha de que: a água tem capacidade de armazenar e transferir
informação, logo que a tenha obtido, tanto para outros sistemas, como para organismos vivos.



    Quanto as fotos dos cristais de água que foram fotografados no Laboratório do Dr.Masaru Emoto
no Japão, de uma amostra de água de uma nascente na Serra do Mar, no município de Santa Maria
Madalena, no Estado do Rio de Janeiro, que foi submetida ao tratamento Radiônico e Bioenergético,
comprova-se a eficácia da Prancha Água Viva com a formação de um cristal que foi classificado por
aquele laboratório como “ inclined beautiful crystal ”.

  

    Em relação aos Exames Laboratoriais de Sangue, o PSA do pesquisador de 58 anos, mostra uma
taxa de 1,29 ng/mL em dezembro/2010, o que chama muito a atenção, pois é quase igual a de 1999
que estava em 1,25, sabendo-se que o PSA aumenta com a idade.



    Finalmente conclui-se que além de aumentar o Índice de Vitalidade, a Prancha Água Viva
indica também poder ter uma ação benéfica no organismo. 

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                                                             Lista de Anexos

                            Anexo A – Parâmetros utilizados na Prancha Água Viva.

                             Anexo B – Tabelas das Medições Radiestésicas.

                                           Anexo C – Teste “T-Student”.

                                             Anexo D – Fotos Kirlian.

                                Anexo E – Resultados dos Exames de Sangue.

                        Anexo F – Documentos e fotos do Lab. do Dr. Masaru Emoto.

                         Anexo G – Desenho e fotos da Prancha Água Viva
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                                                                                  Anexo "A "
                                                            Parâmetros utilizados na Prancha Água Viva
- Proporção Áurea, Número de Ouro

    O Número de Ouro Phi (ø) = 1,618 representa uma proporção que pode ser observada na
natureza, e que está relacionada com o crescimento, tanto no reino vegetal (semente de girassol)
como no reino animal (concha do caramujo Nautilus).

    Esta proporção pode ser interpretada como a razão que permite o máximo de eficiência com o
mínimo dispêndio de energia.

    Como um símbolo de harmonia e beleza o Número de Ouro foi utilizado na antiguidade e idade
média por arquitetos, escultores, pintores e músicos.

    Como exemplos de obras que utilizaram o Número de Ouro podem ser citadas, entre outras:
a Pirâmide de Khéops em Gizé  (razão entre a altura de uma face e a metade do lado da base),
o Partenon Grego (razão entre a largura e altura do retângulo da fachada), a Mona Lisa de
Leonardo da Vinci ( retângulos de ouro em volta da face, e nas dimensões do quadro),
e a Quinta Sinfonia de Bethoveen.

    Assim também a Prancha Água Viva utiliza o Número de Ouro na proporção de suas dimensões
( 35,5 X 22,0 cm).


- Potabilidade da água

    O Ministério da Saúde no ano de 2004, através da Portaria número 518 de 25 de março,
estabeleceu os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade
da água para consumo humano, e seu padrão de potabilidade.

    Esta Portaria apresenta, entre outras, Tabelas de:  Padrão Microbiológico de Potabilidade, 
Padrão de Potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde, 
Padrão de Radioatividade para água potável, e Padrão de Aceitação para consumo humano.

    Este documento estabelece também que no sistema de distribuição, o pH da água seja mantido
na faixa de 6,0 a 9,5.

    Desta forma a água a ser utilizada na Prancha Água Viva deve estar rigorosamente de acordo
com o que prescreve esta Portaria.


- pH

    As iniciais p e H significam potência de hidrogênio, e este termo foi adotado para expressar a
medida de concentração de íons de hidrogênio (H+) na água e outras soluções.

    A água é considerada uma substância neutra e a quantidade de moléculas ionizadas na água
é muito pequena em relação ao total de moléculas. A concentração de íons de hidrogênio(H+) na
água é de 0,0000001, ou de forma exponencial 10 -7, e para evitar a utilização de frações
exponenciais negativas adotou-se o termo pH, assim convencionou-se que uma água neutra
tem pH=7 .

    O pH é expresso numa escala numérica de zero a 14, onde 7 é neutro, abaixo deste valor temos
soluções ácidas, e acima básicas ou alcalinas. 
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    O organismo humano possui em média 70% de água, e dos líquidos orgânicos o sangue é a
referência para a valiaçaão do pH.

    Em condições normais o pH do sangue varia numa pequena faixa que vai de 7,35 a 7,45 ou seja,
é levemente alcalino, o que propicia uma melhor oxigenação celular, e contribui para uma melhor
resposta imunológica, já que vírus e bactérias necessitam de um ambiente ácido.


- Infravermelho Longo

    O cientista japonês Dr. Toshio Komuro desenvolveu uma liga metálica composta basicamente
de platina, alumínio, e titânio que tem a propriedade de emitir uma radição com comprimento de
onda entre 4 e 14 mícrons, que é idêntica aos raios infravermelhos emitidos pelo Sol ao início da
manhã e final da tarde, e que são altamente benéficos para a saúde.

    A energia presente nesta radiação é em média de 0,004 W/cm²,  ligeiramente superior a energia
humana que é de 0,003 W/cm² em condições normais (temperatura corporal entre 36º e 37º).

    Esta energia ativa as moléculas de água do organismo, estimula as reações físico-químicas
celulares, e rompe os cachos (cluster) que são aglomerados de moléculas de água que dificultam a
homeostase celular e contribuem para o efeito de desorientação imunológica.

    Os efeitos do Infravermelho Longo são potencialmente benéficos para a circulação sanguínea,
tensão arterial, oxigenação dos músculos e do cérebro, patologias osteoarticulares, processos
inflamatórios, e eliminação do ácido lático.


-Tensão Superficial

    A força de coesão entre as moléculas de um líquido na superfície é denominada de Tensão
Superficial (TS), e é medida em dinas/cm.

    A água a 20º C apresenta uma TS de 72,75 dinas/cm, este valor é inversamente proporcional á
temperatura do líquido.

    No organismo uma TS de 45 dinas/cm favorece a mobilidade iônica na membrana celular,
especialmente dos íons de Sódio e Potássio, e facilita a liberação de toxinas.

    As pesquisas do Dr. Messias Canuto comprovaram que a Emissão Bioenergética (imposição
das mãos), com ou sem utilização de condutores metálicos, altera a TS da água, e neste caso
independe da temperatura, o que apóia cientifícamente os efeitos benéficos da transmissão
bioenergética através do Johrei, Toque Terapêutico, Reike, Passe, e todas as outras técnicas
de imposição das mãos.


- Hidrogênio Relativo (Hr=H­)

    O hidrogênio é o menor de todos os átomos e possui um elétron girando ao redor do seu
núcleo, mas quando se acrescenta mais um elétron na sua órbita, cria-se um íon de Hidrogênio (H­).

    Os radicais livres, abundantes nos alimentos com alto teor de gordura, açúcar, álcool, ar e água
poluídos, são incompletos e falta-lhes um elétron, assim percorrem o organismo roubando elétrons
das células saudáveis, o que provoca o envelhecimento precoce.
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    O Dr. Patrick Flanagan descobriu que o H- é um potente oxidante no combate aos radicais livres,
sendo o único doador de elétrons que não se torna ele mesmo um outro radical livre.

    O Hidrogênio Relativo é a medida de íons de Hidrogênio (H-) numa escala de zero a 42.
Acima de 28 temos um alto nível de oxidação no qual a doença se desenvolve, o que virtualmente
representa a inexistência de elétrons livres. Uma água saudável e carregada com H- possui um
Hr de 21/22.


- Magnetoterapia

    O uso terapêutico de imãs é milenar, sendo atualmente reconhecido pela Organização Mundial
de Saúde.

    A Prancha Água Viva utiliza um sistema de imantação que cria um campo magnético com imãs
de cerca de 1000 Gauss, o que contribui para restaurar a harmonia das funções orgânicas.

    A água sob ação deste campo magnético apresenta vários efeitos terapêuticos, como a melhoria
da circulação sanguínea, a captação de oxigênio, e a eliminação das toxinas do organismo.


- Efeito Hado

    O cientista japonês Dr. Masaru Emoto denominou de Efeito Hado o registro da ação de sons,
ou palavras orais ou escritas sobre água, cujos cristais congelados eram fotografados num
microscópio eletrônico.

    As fotos obtidas pelo Dr. Masaru Emoto mostraram visualmente que as vibrações de músicas,
orações, etc. afetam a estrutura destes cristais.

    Assim se estas freqüências forem harmoniosas terão um efeito benéfico sobre todo o organismo
vivo que contiver água.

    A Prancha Água Viva utiliza este mesmo princípio com palavras positivas que são amplificadas
radiônicamente no decágono.


- Biômetro de Bovis

    Criado pelo físico francês Antoine Bovis e o Eng. Simonetton, o Biômetro de Bovis é uma escala
muito usada na Radiestesia para avaliar a vibração e a energia de locais, pessoas, alimentos, e água.

    Como parâmetro ótimo utiliza-se 6.500 unidades Bovis (6.500 ºA), acima deste valor temos
vibrações que por ressonância amplificam o nível energético, desta forma utiliza-se na Prancha
Água Viva valores entre 9.200 e 9.800 ºA.
    A escala do Biômetro que vai de zero a dez mil é a utlizada para aferir o Índice de Vitalidade da água nesta pesquisa.

- Água Dialítica

    Foi desenvolvida pelo Padre espanhol Martín-Artajo Alvarez, S.J.inventor do Sistema Slackstone
que transforma as características moleculares da água através de um campo eletrostático produzido
pelo Cloreto de Sódio e Cloreto de Lítio, o que diminui as ligações iônicas dos aglomerados
cristalinos.

    Assim a Água Dialítica beneficia os tratamentos de Litíase Renal e Biliar, Arteriosclerose, etc.
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- Troca Iônica

    É um processo físico-químico que elimina da água metais pesados como o Mercúrio, Cádmio,
Cromo, e Chumbo, que em determinadas concentrações são altamente tóxicos à vida.   
Este sistema utiliza resinas sintéticas catiônicas e aniônicas que liberam íons de Sódio, Hidrogênio,
ou Hidroxila, e seqüestram do meio líquido cátions e ânions, acumulando em si mesma os íons dos
metais contaminantes.
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                                                                        Anexo "B"
                                                     Tabelas das Medições Radiestésicas
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                      RESUMO DAS MEDIÇÕES RADIESTÉSICAS (Biômetro de Bovis)

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                                                           ANEXO "C"
                                                      TESTE " t - Student "
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                                                             ANEXO "D"
                                                BIOELETROGRAFIA (Foto Kirlian)
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ÁGUA DA
TORNEIRA
(CEDAE)

ÁGUA DE FONTE
NATURAL
(Comparando-se
o halo energético
da água da
torneira
com a amostra
da fonte natural ,
observa-se  a
diferença na
intensidade dos
halos, o que indica
energéticamente,
como seria de se
esperar ,
uma maior
vitalidade da água
da fonte que não
está poluída e que
não  submetida foi
a tratamentos
químicos).

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ÁGUA DO
FILTRO ANTES
DO TRATAMENTO
RADIÔNICO
NA PRANCHA
ÁGUA VIVA.

ÁGUA DO
FILTRO APÓS
O TRATAMENTO
RADIÔNICO
(Pode-se identificar
diferenças
significativas no
halo energético das
duas amostras,
antes e após o
tratamento
Radiônico,
o que indica a
eficácia
deste tratamento). 

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FOTO DOS
DEDOS DE
UM AIDÉTICO 
( Cliente com
forte sentimento
de culpa que
segundo seu
relato devia-se a 
homssexualidade

não assumida.
No Padrão de
Interpretação
Newton Milhomens
esta situação
caracteriza-se
pelo aparecimento
na foto do que é
chamado de
"amendoim").

FOTOS DA
ÁGUA COM
"AMENDOIM" ?
 ( Nestas  duas
fotos da água de
uma fonte natural
pode-se observar
sinais que se
assemelham ao
amendoim das
fotos acima,
assim pode-se
inferir que talvez
está água tenha
sido impregnada
com sentimentos
de pessoas que a
manusearam)    

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ÁGUA DO
SANTÚARIO
DE FÁTIMA
EM PORTUGAL.
(Pode-se observar
nesta foto uma
"mancha" , que
dependendo do
observador, pode
ter várias
interpretações
e que não se repetiu
em nenhuma das
outras fotos desta
mesma amostra).  

Nesta amostra
a "mancha" que
havia sido observada
na foto acima,
de uma forma mais
sutil, parece que
se repetiu na amostra
da água do Santuário
de Aparecida  em
São Paulo.
Estes "sinais"
continuam a serem
investigados nas fotos
Kirlian.    

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COMPARAÇÃO
ENTRE A ÁGUA DA
TORNEIRA (CEDAE)
E A DO SANTUÁRIO
DE LURDES NA
FRANÇA.

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                                                                   ANEXO "E"
                                         RESULTADOS DOS EXAMES DE SANGUE

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                                                     ANEXO  "F"
                      DOCUMENTOS E FOTOS DO LAB. DO Dr. MASARU EMOTO

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AMOSTRA DA FONTE NA SERRA DO MAR, MUNICÍPIO DE STa. MARIA MADALENA, RJ
 Processo de
formação do cristal
de água.  
Classificado pelo
Laboratório do
Dr. Masaru Emoto
como:
"Inclined
beautiful crystal."
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 FOTO DO CRISTAL DE ÁGUA DA FONTE DE SANTA MARIA MADALENA , ESTADO DO RJ.

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                                                              ANEXO "G"                                      
                                DESENHO E FOTOS DA  PRANCHA ÁGUA VIVA




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                                                                     BIBLIOGRAFIA

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